A.˙.G.˙.D.˙.G.˙.A.˙.D.˙.U.˙.

M.˙.I.˙.C.˙.T.˙.M.˙.R.˙.

13 de mai. de 2010

Emdagro leva ações para agricultura familiar em Aquidabã

[Notícias]

Depois das cidades de Itabi, Nossa Senhora de Lourdes, Porto da Folha, Poço Redondo, Monte Alegre e Glória, foi a vez das 1.600 famílias de agricultores rurais do município de Aquidabã receberem, quinta (13), as 24 toneladas de sementes selecionadas de milho e feijão que o Governo do Estado, através da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), destinaram em atendimento ao Programa de Distribuição de Sementes.

Na ocasião, o Presidente da Emdagro Jefferson Feitoza, que no ato representou o Governador Marcelo Déda e o Secretário de Agricultura Paulo Viana, assinou as seis ordens de serviços das 1.500 horas de tratores que estão sendo disponibilizadas aos agricultores familiares - dentro do projeto de Macanização Agrícola - para o preparo de mais de 1.500 tarefas de terra em toda a região. Segundo Jefferson, a Emdagro já cadastrou 200 tratoristas para atenderem a todos os agricultores do Estado. “Nós damos as sementes e ainda disponibilizamos os meios necessários para a preparação do solo. Tudo isso é para facilitar a vida do pequeno agricultor”, reforça Feitoza.

Em uma outra ação, também voltada ao homem do campo, Jefferson lançou o Programa de Palmas, onde a Emdagro busca estimular o cultivo da forrageira como reserva estratégica de alimento para os animais no período de seca. Pelo projeto, deverão ser implantados 1000 unidades de produção e distribuição de sementes ou raquetes de palma em todo o semiárido sergipano, num valor estimado de 1 milhão de reais, através de uma parceria entre Emdagro, Secretaria de Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) e a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Agrário (Seagri).

“Hoje é um dia de muita festa para os agricultores familiares de Aquidabã, Só aqui, nós trouxemos três grandes programas governamentais que buscam desenvolver a agricultura dessa região, são elas: a distribuição de 24 toneladas de sementes de milho e feijão, a assinatura da ordem de serviço de 1.500 horas de trator e o lançamento do projeto palmas. Isso demonstra o quanto o Governo do Estado está preocupado com o homem do campo, com o seu desenvolvimento, com sua independência”, diz Jefferson Feitoza, acrescentando que o total de investimentos dos três programas no município é de mais de 230 mil reais.

O presidente destaca ainda a importância dos programas dizendo que, mais uma vez, o Estado se faz presente na vida do agricultor rural. “Nós estamos promovendo uma revolução no campo. O Estado está cada vez mais presente no dia-a-dia do agricultor com ações concretas”, afirma ele.

Para Givalênio Félix Sá, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aquidabã, “esse momento representa muito para o trabalhador rural porque vai promover a liberdade dos trabalhadores com a autossustentação deles no futuro. O importante mesmo é que, mais tarde, esses trabalhadores, através dessa ajuda, vão poder se programar, com o Governo acompanhando essa produção, para não mais precisarem dessa assistência”, comenta.

Já para o tratorista Silvano José dos Santos, que na ocasião assinou juntamente com o Presidente da Emdagro a ordem de serviço, o programa de mecanização viabiliza uma outra fonte de renda para sua família. “Desde o ano passado que eu venho prestando esse tipo de serviço ao Estado e esse ano eu vou garantir novamente mais uma redinha extra para mim, porque nem todos os agricultores tem dinheiro para pagar a hora de um trator e o Governo é quem ajuda eles”, salienta Silvano.

Estiveram também presentes na solenidade o Diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural da Emdagro, Jodemir Pires, o Gestor Regional de Nossa Senhora da Glória, Ari Osvaldo Bomfim, o Gestor do Escritório Local, Esdras Pereira, o Secretário de Agricultura de Aquidabã, José Acácio Cardoso, os Vereadores do município Vieira de Regi e Jocélio Feitoza, e a Presidente da Fundação Hospitalar, Ana Cristina de Carvalho.

23 de abr. de 2010

“O trabalho dá saúde ao espírito”, diz agricultor

[Experiência Rural]

A história que hoje vamos contar vem de lá da comunidade Olhos D`Água, no município de Nossa Senhora de Lourdes, no Alto Sertão Sergipano. O personagem é um agricultor familiar de 61 anos de idade que, desde cedo, aprendeu com seu pai a trabalhar com a terra e dela tirar todo o seu sustento. Batalhador, conseguiu adquirir sua primeira propriedade na comunidade de Xui com a ajuda da Ancar-Se, primeira nomenclatura dada ao que hoje se conhece como Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro).

Separado e pai de sete filhos, o agricultor vive atualmente sozinho em sua propriedade de aproximadamente 35 tarefas, onde cria 30 cabeças de gado da raça reses (sendo 14 delas produzida através da inseminação artificial de forma a garantir a melhora genética do rebanho), além de galinhas. Na lavoura, planta feijão, milho e palma e destaca a importância das duas últimas culturas na produção alternativa de alimento para seus animais nos períodos mais críticos da seca.

O dia nasce às 4 horas da manhã na vida do agricultor e só se encerra quando o trabalho efetivamente termina. Em sua programação diária, ele alimenta o gado fazendo, cuidadosamente, a sua ordenha, tratando das galinhas, do plantio de 3,5 tarefas de palma adensada (prática adquirida através de cursos ministrados pela Emdagro), do milho e do feijão, além de cuidar dos afazeres domésticos. “Eu ainda vou criar ovelhas”, planeja ele para o futuro.

Apesar de ser filho do sertão, nunca demonstra as dificuldades pelas quais passou ao longo de sua vida e se limita apenas em dizer que “o trabalho dá saúde ao espírito”. Sábias palavras para quem nunca frequentou uma escola. E por falar em frequentar a escola, o agricultor conta que tudo o que aprendeu foi através do contato direto com a terra e dos cursos e intercâmbios promovidos pela Emdagro. “A tendência do sucesso é a solidariedade que encontramos dos técnicos em nos ensinarem as práticas e os métodos para a gente desenvolver o campo”, revela ele, acrescentando que a assistência técnica da Emdagro sempre proporcionou a implantação de novas tecnologias que facilitassem o dia-a-dia do agricultor.

Diz ainda que seu maior orgulho é ter, exclusivamente, como fonte de renda tudo aquilo que sua propriedade produz, seja com venda de gado, seja na produção de leite ou da colheita do milho, ficando o feijão para o próprio consumo. Nunca perdeu a consciência de que “sem o trabalho do homem do campo o povo da cidade não teria o que comer”, reforça, reconhecendo o apoio obtido para implementação do custeio pecuário através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

E é com a consciência de “trabalhar para produzir e contribuir por um país melhor”, que hoje apresentamos a história de vida de “Zé Riquinho”, um agricultor rural da Comunidade Olhos D´Água, em Nossa Senhora de Lourdes, no Alto Sertão Sergipano.

Assistência Técnica

As experiências desenvolvidas na propriedade de Zé Riquinho e que hoje servem de referência aos demais agricultores do sertão sergipano são frutos de muito trabalho e compromisso que, juntos, desenvolvem o meio rural.

Fernando Piedo, técnico agrícola da Emdagro, ressalta as qualiudades do agricultor. “Zé Riquinho é uma pessoa inteligente, apesar de não ter escolaridade, é compromissado com a agricultura. O que nos surpreende é que ele tem a visão de melhorar de vida. Digo isso, porque ele é diferente de outros agricultores que necessitam de programas sociais para sobreviver”, afirma.

“Aproveitamos a visita para coletar amostras do solo para que possamos fazer uma análise mais detalhada do seu potencial de cultivo. Como demonstramos aos demais agricultores, a amostra deve ser coletada em pontos distintos da propriedade para, com isso, termos um panorama geral de todo campo”, orienta Cláudio Sérgio dos Santos, técnico e chefe do escritório local da Emdagro em Nossa Senhora de Lourdes, acrescentando que esta prática deverá ser repassada pelos agricultores presentes aos seus familiares, amigos e visinhos quando do retorno em suas propriedades.

13 de mar. de 2010

ENTRE AMIGOS

E na entrevista deste sábado (13), no Programa Entre Amigos da TV Cidade, eu conversei com o Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Genival Nunes, que falou, dentre outras coisas, sobre o programa Águas de Sergipe, um investimento de pouco mais de 170 milhões reais, que visa recuperar e proteger toda a mata ciliar do Rio Sergipe e suas nascentes, bem como trabalhar a conscientização a população ribeirinha daqueles municípios que são cortados pelo rio. Sob a coordenação geral da Semah, o programa Águas de Sergipe conta como parceiros a Deso, a Cohidro, Emdagro, Seplan Secretaria de Inclusão Social e de Agricultura, além do Governo Federal.

26 de fev. de 2010

Tudo por um holofote

A oposição não se cansa de tentar implodir a relação entre o Governador Marcelo Déda (PT) e o agrupamento do Senador Valadares (PSB). Dessa vez, quem passeou pelas emissoras de rádio foi o Ex-Deputado Pedrinho Valadares (DEM).

Mas, essa mesma oposição sabe que isso não vai acontecer. O Senador Valadares já falou de alto e bom tom que não vai se desgarrar de Déda.

Ou seja, o que eles querem é arrumar desculpas para estarem na mídia...

Tão bobinhos esses meninos...

19 de fev. de 2010

Melhor mesmo é ser bandido

Impressionante! Recebir um e-mail que trazia o seguinte assunto: "Auxílio reclusão".
Inicialmente não acreditei no que lia. Minha ficha foi caíndo a partir do momento em que acessei o site do INSS e, ao final das informações lá contidas, fiquei estarrecido. Por isso, fiz questão de trazer até a você, caro leitor, essa informação descompensada.
Se você, meu amigo, puder fazer uma consulta no site do INSS (Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS) você terá uma surpresa não muito agradável. Na minha opinião, além dos valores gastos para a manutenção do preso nas cadeias brasileiras, algo em torno de R$ 2.000,00, a população terá que sustentar também os filhos e filhas de bandidos que se encontram presos. Será uma bagatelazinha de R$ 798,30 para cada meliante preso, a partir do inicío deste ano. Não sei qual será a sua opinião, mas a minha é estimular cada vez mais a bandidagem.

Vê se não fica mais fácil: o cara está passando fome, não arruma emprego e nem se predispõe a consegui-lo. A opção? Cometer crimes e garantir, com isso, uma bolsa de quase R$ 800,00 para a família que ficou em casa assistindo Big Brother. E para ele, que está preso? Apenas aqueles 2 mil reais para mantê-lo sob essa condição.

Final das contas: cometer crime no Brasil é garantir R$ 2.000,00 + R$ 798,30 (para a família que fica) = R$ 2.738,30


É ou não é uma ótima opção de vida?

Sinceramente, prefiro não comentar...

5 de fev. de 2010

Salve a politicagem

Até que ponto pode chegar uma pessoa quando o assunto é interesse pessoal? No impasse entre Luciano Bispo e a Sec. de Saúde, quando da construção das clínicas de saúde, a má vontade política de alguns prefeitos extrapola o senso de humanidade e compromete o acesso da população à saúde. Na concepção deles, é preferível desassistir a população do que buscar o diálogo para resolver o impasse. Salve a MALDITA politicagem.

Há uma confusão tremenda entre clínicas de saúde da família e hospitais 24 horas. A fim de desvirtuar todo o sentido da política de saúde do Estado, prefeitos se insurgem e transmitem, propositadamente, inverdades quanto à finalidade das clínicas. Pelo que eu sei, quem tem estrutura suficiente para fazer exames de maior complexidade e de atender a população 24 horas por dia são os hospitais, as clínicas fazem o atendimento básico à saúde e, conforme o caso, encaminham os pacientes para as clínicas e/ou hospitais mais bem equipados.

Há uma miopia política muito grande em não ver que o Governo está investindo nos hospitais regionais, é só passear pelo Estado e constatar a quantidade de obras que estão sendo feitas, que o diga Estância, Lagarto, Tobias Barreto, o próprio município de Itabaiana, dentre muitas outras. O que o governo vem fazendo é substituir aquelas clínicas que funcionavam em casa alugadas, velhas e fedorentas, com afirma o deputado Francisco Gualberto, por clinicas que ofereçam mais qualidade e conforto não só aos profissionais, como também aos pacientes.

Agora, o que esses prefeitos querem é ficar livres para utilizarem como bem quiser os recursos que lhes chegam carimbados, para finalidades específicas, tais como contratação de médicos e aquisição de medicamentos para fazerem suas políticas rasteiras no município.

Se as clínicas fossem presentes de grego, por que alguns outros prefeitos não dizem o mesmo? Porque, como diz o prefeito de Areia Branca e discípulo de Luciano Bispo, Zé Agripino, “quando tiver um prefeito criticando obras é porque não tem compromisso com o seu povo”. Então, deve-se fazer melhor, se esses prefeitos não quiserem as clínicas que as enviem a Nossa Senhora do Socorro e à Lagarto.

Ao meu ver, a politicagem de alguns prefeitos é para denegrir a gestão de quem, realmente, em muitos anos da história de Sergipe está se preocupando com o povo. O governador Marcelo Deda não governa para os prefeitos, governa para o povo e isso não é politicagem, como fazem alguns outros prefeitos.

28 de jan. de 2010

Governo vai resolver o chororô dos prefeitos

Alguns prefeitos vem naquele chororô danado por conta das clínicas de saúde da família. Dizem que não terão dinheiro para mantê-las.

Interessante, o Governo do Estado tira milhões de reais do bolso para conveniar junto as prefeituras a construção das benditas clínicas, visando melhorar substancialmente a saúde pública em Sergipe e vem alguns prefeitos choramingar porque não terão dinheiro para manter as mesmas. Façam-me o favor, tenham, pelo menos, o mínimo de consideração com a população e façam um forcinha para garantir esses serviços. Se mexam, rebolem para não deixar o usuário do SUS desamparados.

Paralelamente a isso, o próprio Governo do Estado, que já gastou dinheiro para a construção das clínicas, visa disponibilizar durante esse ano uma verba de 70 milhões de reais para ajudar àquelas prefeituras que receberam ou receberão as clínica de saúde da família. Além disso, também serão repassados mais R$ 35.000,00 por mês para o custeio de cada uma das 102 clínicas da família.

Quero ver se agora esses prefeitos vão ficar arrumando descupas para não trabalharem, para não darem o devido atendimento ao povo. O Governo dá a vara, a linha, o azol, o peixe e o tempero, só falta os prefeitos exigirem que o próprio Governador Marcelo Déda vá dá plantão nss clínicas.

Mas, uma coisa é certa: com esses recursos o Governo de Sergipe vai resolver de vez o chororô.

26 de jan. de 2010

Cá pra nós...

Eu não fui ao Pré-Caju, mais soube que o ex-governador João Alves saiu no Bloco de Papelão. Impressionante como a demagogia impera.

Também soube que ele (o ex) mal foi cumprimentado por onde passava. Rei morto, Rei posto e este pro baú da história.

15 de jan. de 2010

Modernidade traz novos horizontes ao homem do campo

[Experiência Rural ]

A história do produtor rural José Roberto Oliveira, do Município de Nossa Senhora da Glória, no Alto Sertão Sergipano, não é diferente das inúmeras histórias de homens e mulheres que extraem do campo a seiva da vida e garantem para si e seus familiares as condições necessárias de subsistência.

Guiado pelo amor ao que faz, José Roberto segue os desígnios que a mãe natureza lhe impõe e supera as dificuldades de uma região castigada pela seca. Com apenas 28 anos de idade, Roberto, que é casado e pai de três filhos, traz consigo a experiência de lidar com o gado - experiência essa adquirida através dos seus antepassados - e inova ao projetar em sua labuta as práticas modernas de uma civilização que respira tecnologia.

Proprietário de uma fazenda de pouco mais de 18 hectares, propriedade essa a qual deu o nome de Três Irmãos em homenagem aos seus três filhos, José Roberto coloca em prática as técnicas de ordenha mecânica e inseminação artificial que aprendeu em um curso ministrado por profissionais de assistência técnica da Emdagro, no município de Riachão do Dantas. Ele garante que, após adquirir essas tecnologias, sua vida mudou muito. “Estou muito satisfeito em poder utilizar essas tecnologias em meus animais. Hoje eu consigo produzir bezerros com melhoramento genético que poucos criadores aqui da região conseguem produzir. Não tenho como não dizer que minha vida não mudou”, diz.

A mudança de vida a qual Roberto se refere é a melhora da renda familiar. Ele possui em sua propriedade 22 vacas - sendo onze delas em plena produção leiteira - oito novilhos e sete bezerros, que garantem o sustento de toda a família. Sua fonte de renda, segundo ele, vem da produção de 220 litros de leite por dia, o que lhe permite uma renda mensal de aproximadamente dois mil reais.

Pelas suas contas, Roberto vende o leite, a uma beneficiadora da região, pelo valor de R$ 0,75 o litro, o que lhe proporciona pelos 220 litros de leite que produz cento e sessenta e cinco reais por dia e, ao final do mês, R$ 4.950,00. “Depois que pago todas as despesas com os animais me sobra mais ou menos R$ 2.000,00”, diz.

Mas, para conseguir chegar aonde chegou, José Roberto teve que investir no seu sonho. Adquiriu uma ordenhadeira mecânica, o que facilitou a ordenha diária dos animais, e um botijão de armazenamento de sêmen para utilizá-lo na inseminação artificial das vacas o que permite, com isso, produzir animais com alta qualidade genética.

Para ele, o que o diferencia dos demais produtores da região é, justamente, a qualidade do leite produzido e a criação de bezerros com grande potencial genético. “Por conta dessa tecnologia que possibilita, através da inseminação artificial, o nascimento de bezerros de qualidade, eu pude melhorar cada vez mais a qualidade do leite que produzo e ainda garantir a comercialização dos bezerros machos que nascem”, diz.

Como prova do que afirma, Roberto mostra, com muito orgulho, os cinturões de campeão das exposições agropecuárias promovidas pela Emdagro. Ao todo são 5 cinturões que lhe permitiram o título de melhor produtor de leite do Estado de Sergipe, quando da participação dos concursos leiteiros realizados em cada uma das exposições em que esteve. “Esses cinturões me trazem muito orgulho porque é o reconhecimento de todo o trabalho que tenho com os meus animais”, enfatiza.


Texto/Foto: Carlos Mariz

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