A.˙.G.˙.D.˙.G.˙.A.˙.D.˙.U.˙.

M.˙.I.˙.C.˙.T.˙.M.˙.R.˙.

29 de jan. de 2009

Emdagro encerra curso de educação alimentar

[Notícia]

Encerrou na tarde do último dia 28, no município de Brejo Grande, o terceiro e último módulo do curso sobre segurança alimentar e nutricional, cuja proposta foi ampliar o nível de conhecimento e consciência dos participantes sobre o tema, além de debater a política nacional e estadual de segurança alimentar e nutricional, seu valor nutritivo com ênfase para os alimentos da região, suas formas de preparo e aproveitamento integral, a higiene na manipulação da alimentação, os cuidados na aquisição de produtos industrializados e uma reflexão sobre a crise de alimentos no mundo. O evento, uma parceria entre a Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), através do Mídia Jovem, a Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) e a prefeitura de Brejo Grande, contou com a presença de 27 participantes, entre eles agricultores familiares, representantes da Pastoral da terra, alunos e professores da rede pública estadual e municipal e Cáritas.

“Esse curso buscou atender a uma solicitação da comunidade local após uma abordagem feita pelos técnicos da Emdagro sobre agroecologia ao Mídia Jovem”, diz Angélica Freitas, coordenadora do curso e nutricionista da Emdagro, ao destacar, também, que o desafio maior será colocar em prática as ações que foram apresentadas e discutidas durante os três módulos do curso, o qual proporcionou mais uma ferramenta que contribua para o desenvolvimento sustentável do município.

Segundo ela, outro ponto importante foi a relação entre segurança alimentar e o meio ambiente, uma vez que se torna possível produzir alimentos de forma sustentável sem a aplicação de venenos e adubos químicos. Nesse sentido, o tema permitiu, também, uma orientação sobre a construção coletivamente do planejamento de ações a serem trabalhadas nas diversas localidades do município, principalmente com foco voltado para a segurança alimentar e nutricional, como também, a educação ambiental, a organização da comunidade, a comunicação e as metodologias participativas.

A coordenadora mostrou ainda, que o curso proporcionou a união entre os poderes público municipal e estadual e a sociedade civil organizada na implementação de políticas voltadas ao meio ambiente. “Foi importante porque oportunizou a integração de poder publico estadual e municipal, organização não governamental, sociedade urbana e rural para discutir o tema, aprofundando conceitos e construindo conhecimentos importantes para subsidiar políticas públicas voltadas para a segurança alimentar e nutricional”, afirmou Angélica.

Para Arioswalda Souza, Diretora Pedagógica da Secretaria Municipal da Educação de Brejo Grande, “o curso foi muito bom porque os assuntos discutidos, como segurança alimentar e educação ambiental, vão coincidir com um projeto que será desenvolvido pela Secretaria dentro do município”, diz.

Questionado sobre a importância do curso, Fernando Santana, presidente do Conselho de Educação local, foi enfático: “A emdagro está de parabéns pela realização desse curso”, e acrescentou dizendo que na próxima reunião do Conselho de Educação iria fazer constar em ata tudo o quanto fora discutido no evento.

Já na visão da aluna do Mída Jovem, Celiane dos Santos Lima, um curso como esse tem que ser apresentado a outras pessoas. “No início eu ainda não entendia direito o que iria acontecer, mas fui observando e achei importante porque eu já tinha alguma experiência com aproveitamento de alimentos, mas nesse curso ampliei meus conhecimentos para continuar multiplicando para outras pessoas depois do curso”, afirma Celiane que, assim como ela, a professora do ensino infantil, Nilzete Maria dos Santos, também comunga da mesma opinião ao acrescentar que “sempre observava a maneira como as merendeiras preparavam os alimentos e achava estranho o desperdício, mas ficava calada. Com esse curso, percebi que estava certa e agora vou percorrer as escolas do município para orientar como se deve fazer para aproveitar melhor os alimentos”, conclui ela.

Ao final do curso, que também contou com as presenças das técnicas Abeaci dos Santos e Marielze Lima, o aluno do Mídia Jovem, Israel de Jesus Santos, não escondeu sua satisfação de ter participado do curso. “Estou maravilhado por tudo que aconteceu e esse é o primeiro certificado da minha vida”, comemora Israel.

28 de jan. de 2009

Produtor aposta no mel para desenvolver o sertão

[Experiência Rural]

A paisagem é bastante desoladora, sua temperatura chega a atingir 38 graus durante o período de estiagem cuja sensação de calor causa devaneios àquelas pessoas desacostumadas com o clima; a terra árida inviabiliza o plantio de culturas que trazem perspectivas comerciais e de subsistência ao homem do campo; os campos secos traduzem a imponência do sol que esturrica toda a sua vegetação ao máximo; a criação do gado torna-se difícil por causa da falta d`água constante, sendo necessária a ajuda de carros-pipas para que se possa amenizar a sede não só dos animais, como também do próprio homem, que olha para o céu e espera dos deuses uma providência divina na expectativa de fazer cair em abundância aquela tão esperada chuva; a figura do sertanejo, homem de expressão forte, olhar marcante, lutador por natureza, trás consigo traços do dia a dia sofrido na luta entre a sobrevivência e a iminência da morte, o que não o deixa, entretanto, de se preocupar com a vida de seus animais por uma questão que o dignifica e o torna um herói, sua humanidade. Assim é o cenário do sertão sergipano durante os meses de estiagem que castigam toda aquela região.

Diante desse quadro, onde a esperança pode parecer a primeira que morre, o sertanejo surge do pó da terra seca e faz valer a máxima de que “o sertanejo antes de tudo é um forte”, frase sabiamente escrita por Euclides da Cunha, em seu clássico da literatura brasileira, Os Sertões.

Seu Luiz Gonzaga, produtor rural da comunidade Boa Vista, no município de Monte Alegre de Sergipe, traduz esse conjunto aparentemente inviável e, na sua sublime humildade, apresenta-se como um observador da natureza e tira dela as perspectivas necessárias que o permite sonhar em “fazer do sertão um horto florestal”, como costuma dizer.

Viúvo e pai de dois filhos, seu Gonzaga veio do interior de Minas Gerais há quase três anos onde trabalhava como técnico em mecânica. Foi trazido por seu irmão, um ex-funcionário do Banco do Nordeste de Monte Alegre, e apostou na força da apicultura sergipana o que, desde então, vem tocando sua vida na tentativa de adequar essa cultura às características do sertão. “Eu não entendia nada de apicultura, após fazer um curso sobre o assunto meus horizontes se abriram, aí eu levei a proposta aos técnicos da Emdagro (Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe) que de prontidão resolveram me ajudar a transformar a cara do sertão”, relata seu Luiz Gonzaga.

“Hoje nós estamos tentando reflorestar a minha propriedade rural com plantas características da caatinga, e isso vai me ajudar muito porque elas servirão para a prática da apicultura”, diz o produtor, acrescentando que plantas como angico, umbuzeiro, jurema, aroeira, caju, gliricídia, entre outras, são altamente melíferas e que vão justamente florar no período da seca.

Assim como a jurema, que fluorou no mês de dezembro, as catingueiras estão começando seu ciclo de floração agora, em janeiro, o que significa dizer que, seu Gonzaga, ao invés de alimentar as abelhas artificialmente, as alimentas pelo o que tem plantando e garante que sua produção tem sido satisfatória. “Durante um ano, as abelhas produzem 180 kg de mel em duas fileiras e o meu único custo é alimentá-las com aquilo que eu planto. No sertão não adianta plantar um pé de maçã sem ter água, eu sou apicultor e o que eu preciso são flores. Estou muito satisfeito”, enfatiza Gonzaga.

“Eu iniciei, há dois anos, com apenas 10 caixas de “melgueiras” (local onde as abelhas depositam os polens) e, hoje, possuo um total de 28 dessas caixas que garantem uma renda anual de pouco mais de 4 mil reais, o suficiente para a minha sobrevivência”, afirma ele.

Segundo o técnico da Emdagro, Márcio Conceição de Santana, a empresa propôs que fosse desenvolvido um outro projeto no local. “Nós queríamos que ele (seu Gonzaga) cedesse um hectare de sua terra para que a gente pudesse desenvolver o programa de banco de sementes, mas, diante de sua proposta em trabalhar com a apicultura e, com isso, reflorestar toda a sua área, nós optamos por apoiá-lo”, diz Márcio.

“Agora, nós queremos ampliar o projeto da apicultura na comunidade porque entendemos ser viável, além de possibilitar uma renda extra para aqueles produtores com a produção de mel”, afirma o técnico, acrescentando que o gado e as abelhas podem viver harmonicamente sem que haja prejuízo de uma ou de outra produtividade, além de reparar os danos causados ao meio ambiente cultivando plantas características do sertão, tornando a região num verdadeiro horto florestal como sonha seu Luiz Gonzaga.

22 de jan. de 2009

Emdagro realiza curso sobre Segurança Alimentar e Nutricional

[Notícia]

Proporcionar novos conhecimentos sobre aproveitamento adequado dos alimentos e criar uma maior sensibilidade e consciência quanto a importância de produzir e consumir uma alimentação saudável, essa foi a proposta do curso sobre segurança alimentar e nutricional realizado no dia de ontem (21), no município de Brejo Grande, pela Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) com o apoio da Secretaria de Estado da Comunicação, através do programa Mídia Jovem, e da Prefeitura daquele município, o qual contou com a participação de agricultores familiares, técnicos da Emdagro, Cárita, Pastoral da Terra, de professores e Mídia Jovem.

Através da aplicação de metodologias participativas e de comunicação como dramatização, mímica, leitura dinâmica, resgates históricos, literatura de cordel, simulação de programa de rádio, da utilização do vídeo educativo, entre outros, os participantes tiveram a oportunidade de refletir e aprender todo o conteúdo abordado no curso possibilitando, entretanto, que os mesmos, futuramente, sirvam de multiplicadores junto às comunidades rurais de Brejo Grande.

Um dos pontos de destaques do curso foram às práticas sobre o aproveitamento dos produtos alimentícios existentes na região como o caju, macaxeira, ervas, camarão, taioba para o preparo de diversos pratos tais como: moquecas, frigideiras, sucos e farofas. “A cada etapa, os participantes superam todas as expectativas pela criatividade, pela capacidade de percepção e pela contribuição dada aos conteúdos discutidos”, avalia Angélica Freitas, Nutricionista da Emdagro.

“As donas de casa não podem desperdiçar alimentos, porque o alimento desperdiçado é sangue derramado, é a nossa força, e as donas de casas na hora de preparar devem fazer a quantidade certa e ser criativa”, afirma Gefferson, produtor rural da região e participante do curso.

Também participaram do curso as técnicas da Emdagro Abeaci dos Santos (Metodologias Participativas), Marielze Santos Figueiredo Lima (Comunicação), Josenildes (Japaratuba), Elienar e Gildete (Neopólis).

Foto: Carlos Mariz/Asscom Emdagro

21 de jan. de 2009

Produtores colhem 400 toneladas de sementes de milho

[Notícia]

O Programa Estadual de Sementes, batizado de 'Sementes da Vida', já está produzindo os primeiros frutos. Nesta quarta-feira, 21, começa em Canindé de São Francisco a colheita de 400 toneladas de sementes certificadas do milho BR 5011, mais conhecida pelo nome de 'Sertanejo'. O trabalho é resultado de um contrato firmado entre o Governo do Estado e a Cooperativa de Agricultores Coofrucal para produção de sementes, que serão distribuídas com agricultores familiares e assentados da Reforma Agrária de Sergipe.

”Sementes da Vida” é um projeto da Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), coordenado e supervisionado por sua vinculada a Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro). Em parceria com a Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), foram selecionados 66 agricultores familiares do Perímetro Irrigado Califórnia para produção de sementes certificadas de milho sertanejo em uma área de 96,4 hectares, implantada no mês de outubro do ano passado.

Para viabilizar a produção, a Emdagro entregou à Coofrucal duas toneladas de sementes básicas adquiridas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e destinadas à formação desses campos de produção de sementes certificadas de milho. “Além de possibilitar uma economia para os cofres do Estado, a ação contribui para a geração de empregos diretos e para distribuição de sementes de boa qualidade aos agricultores familiares de Sergipe”, comemora Jefferson Feitosa de Carvalho, presidente da Emdagro.

Para o produtor rural e presidente da Coofrucal, Manoel Messias da Rocha, “esse momento representa um negócio bom para o produtor de Canindé do São Francisco, onde a rentabilidade é boa uma vez que a gente não produzia sementes e sim de grãos”, afirma Manoel, acrescentando que o compromisso firmado com o Governo do Estado, no sentido de comprar toda a produção dos grãos, foi fator determinante para que os produtores apostassem no sucesso do projeto.

Poço Redondo

Após a solenidade em Canindé do São Francisco, o presidente da Emdagro, Jefferson Feitosa de Carvalho, fez uma visita ao atual prefeito de Poço Redondo, Frei Enoque de Araújo, onde, na ocasião, foi tratado sobre novos projetos e assinaturas de convênios entre a Emdagro e aquela prefeitura.

Foto: Carlos Mariz/Asscom Emdagro

16 de jan. de 2009

Pastejo rotacionado é tema de palestra

“O que nós queremos é ver isso, o balde cheio”, quem afirma é o produtor rural, Heber Ricardo Batista de Carvalho, morador da comunidade Vitória, no município de Umbaúba, após participar, na manhã de hoje (16), da palestra sobre pastejo rotacionado realizada pela Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), a qual contou com as presenças de 39 pessoas, entre produtores rurais, técnicos da Emdagro e entidades de classes. Também participaram na palestra o prefeito de Umbaúba Anderson Farias e o secretário de agricultura, Edgar Cerqueira, além dos membros do Conselho de Desenvolvimento Municipal (Codem).

O pastejo rotacionado, também conhecido como projeto balde cheio, vem sendo desenvolvido em outros estados da federação e chegou a Sergipe após a visita feita pelo Presidente da Emdagro, Jefferson Feitoza de Carvalho, aos mais de 1000 projetos implantados no Estado de São Paulo. “A gente viu que é um projeto que sob o ponto de vista econômico é viável, porque mostra a sua rentabilidade; socialmente ele é justo, porque atende ao pequeno produtor; e ecologicamente sustentável, uma vez que prevê a preservação dos reservatórios de água naquelas propriedades que venham a ter rio, riacho, entre outros. E é por isso, que ele vem sendo implantado nos Estados de São Paulo, Acre, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Ceará, Paraíba, Alagoas, Bahia”, afirma Jefferson.

Por ser uma proposta nova no estado, a Emdagro não tem como preocupação atender a um número grande de produtores inicialmente, e sim atingir aqueles que tenham realmente interesse e que queiram cumprir com aquilo o que for acordado com o técnico. “A medida que esse processo mostrar resultados, essas propriedades servirão de unidades demonstrativas para que a gente possa não só orientar os técnicos da extensão rural, como também os próprios produtores sobre essa nova ferramenta”, diz Carlos Augusto Pereira da Silva, Gestor de Pecuária de Leite da Emdagro.

Segundo o gestor, o sistema de pastejo rotacionado, adubado e de preferência irrigado, vai trazer qualidade de vida aos pequenos produtores da região. “Esse projeto vai dar uma nova alternativa de renda para esse produtor, porque ele vai desenvolver a prática da bovinocultura de leite em sua propriedade, além de ser uma fonte de alimento para a sua família”, afirma Carlos Augusto.
Para o Secretário de Agricultura de Umbaúba, Edgar Cerqueira, “esse projeto tem o perfil do homem do campo”, diz, acrescentando que o produtor rural não vai precisar se desfazer das culturas que vem sendo desenvolvidas em suas propriedades, uma vez que, ao invés disso, ele aproveite as áreas remanescentes que não estejam ocupadas para que venham utilizar a bovinocultura de leite nesse sistema de pastejo rotacionado.

Prática do Pastejo

O projeto consiste em explorar a área em sua máxima potencialidade de forma a aumentar a sua capacidade de suporte, possibilitando elevar o número de animais por unidade de área e, assim, obter uma produtividade maior, seja de leite ou de carne dentro de um mesmo espaço.

Inicialmente, o pastejo rotacionado divide a área em piquetes menores e a sua quantidade é calculada e dimensionada anteriormente ao projeto. Essa área terá que ser de preferência irrigada e adubada porque, caso não seja irrigada, o número de animais por hectares não vai atingir a mesma capacidade de suporte como se fosse numa área irrigada. “Em áreas de sequeiro a gente vai atingir uma capacidade bem menor, em torno de 13 unidades de animais por hectares, por isso que o ideal é que a propriedade seja rica em recursos hídricos e bem adubada, entretanto, se comparado ao sistema convencional que é usado naquela região onde se consegue criar, a todo custo, apenas uma unidade de animal hectare/ano, mesmo na região seca esse número sobe para 3 ou 4 unidades de animal hectare/ano, o que já é uma grande vantagem, um grande salto”, explica Carlos Augusto.

“A nossa estimativa é que, em áreas ricas em recursos hídricos e bem adubadas, esses produtores possam chegar a criar até 10 unidades de animal por hectare/ano, por isso, que esse sistema é viável”, diz Carlos.

9 de jan. de 2009

Emdagro quer atender 35 mil agricultores em 2009

[Notícia]

Elevar para 35 mil o número de atendimentos a agricultores familiares no ano de 2009 é o objetivo principal do planejamento estratégico da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), o qual vem sendo amplamente discutido entre diretores, coordenadores, chefes regionais e técnicos da empresa.

Segundo Delmo Naziazeno, Coordenador de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Territorial da Emdagro, ao todo foram 70 encontros de redes temáticas em 2008. “Nós fizemos 48 encontros de redes que foram realizados nos próprios regionais e 22 fora do Estado, isso objetivando fazer um levantamento sobre a atuação da Emdagro junto aos agricultores familiares, no ano passado”.

“As redes teem a finalidade de organizar os atendimentos aos agricultores, mas ao mesmo tempo elas estão interligadas dentro do Estado com outras entidades e órgãos públicos que promovem atividades vinculadas aos agricultores familiares, uma vez que elas são coordenadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)”, diz Delmo.

Ainda segundo ele, a Emdagro dividiu em 11 as redes temáticas, as quais ficaram com seguinte formato:

Redes Temáticas Projeção para 2009
(nº de assistidos)
Pecuária de Leite ................................... 5.000
Agroindústria ......................................... 2.500
Agroecologia ......................................... 35.000
Biodiesel .................................................. 1.000
Comercialização ................................... 10.000
Produtos e Mercados Diferenciados....... 300
Metodologia Participativa .............................. totalidade
Formação a Agentes de ATER ...................... totalidade
Mulher Rural ......................................... 1.000 (famílias)
Atividades Não-Agrícolas ....................... 200
Crédito Rural ...................................... 20.000

Além das redes temáticas, o Governo do Estado ainda tem 17 projetos a serem implantados, ainda no ano de 2009, nas áreas de produção de sementes, citros, mandioca, apicultura, pecuária de leite, ovinocaprinocultura, produção de oleaginosas e aquicultura. “Ainda podemos relacionar o fortalecimento da agricultura familiar, como um projeto mais abrangente, onde serão capacitados diversos agricultores; turismo e artesanatos rurais; desenvolvimento da agroecologia; apoio à comercialização; segurança alimentar e; crédito rural”, complementa Delmo Naziazeno.

Foto: Carlos Mariz/Asscom Emdagro

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